Análise Epigenética e Biomédica
@karinmozena - Graduanda em Biomedicina, Psicanalista, Neuropsicanalista, Fenomenologista, Alta Filosofia e Escritora.
Esta análise cartesiana segue fisiologicamente e bioquimicamente as dicas de Sigmund Freud mais a fenomenologia para identificar na via do estresse em que nível epigenético o paciente esta sendo prejudicado podendo desenvolver futuras patologias.
Nada nasce do nada, logo doenças crônicas, agudas, todas possuem uma raiz e uma das raízes pode ser simplesmente o estresse mental constante no tempo.
MODELO DE ANALISE ELABORADA PELA AUTORA
Conforme ABS paciente esta usando de forma mais intensa e constante na via da fermentação (Ácido Pantotênico-B5) caracterizando uma sinalizaçãi mais elevada de sintese lipídica e [Met] metilação. Juntamente a isso esta apresentando uso mais elevado de Ácido Áscórbico-C indicando um metabolismo bem ativo e reativo. Quanto ao Cálcio e Fósforo ao mesmo tempo que o Ca+ esta sendo utilizado para a fluidez de membrana e atividade neural o mesmo esta depletando metabolicamente (o metabólito não está sustentando a necessidade exigida pelo organismo) juntamente a depleção do fósforo que diminui conforme aumentaria o Ca+, isto indica um corpo, organismo cansado. Vale ressaltar que o Fósforo aparentemente precisaria ser reposto, pois ele esta sendo bloqueado pela via [Met] da metilação, ou seja, a necessidade de o organismo no estresse se manter na sintese lipídica. Aqui poderíamos sugerir o começo da possibilidade de desenvolvimento de Esteatoses ou Lipidoses (*** no estresse a pessoa incha e tente a engordar).
Notar que o Selênio também esta depletando indicando um corpo que combatendo o estresse esta metabolicamente e por mecanismo de defesa diminuindo a ação da Tireóide. A depleção do selênio resulta em fadiga, ganho de peso e tireóide hipoativa.
No que concerne ao mapeamento ABS-cartesiano o caminho NMDA > DYN > resíduos hidrofóbicos > POMC (endorfina [Met] > Arg Lys > M1 e M5 com produção de NO esta bem ativa pela possibilidade de produção de iNOS e na via B5 (ROS (EROS))
Compreender que o NO produzido pela ação do iNOS (mecanismo de defesa para o estresse não desencadear pela via ATx e sistema imunológico Alpha Basófilos displasias e displasias com metastases "desativa o metabolismo energético' e dependendo da intensidade agindo com DNA gera apoptose.
CONCLUSÃO – A hemianestesia do paciente esta ocorrendo na via L-Arginina entre o POMC (endorfina [Met] de sinalização, produção de NO com ação iNOS e NOSs (Óxido Nítrico Sintate) raiz de resposta para 1. tônus vascular; secreção da insulina; tom das vias aéreas e peristaltismo. O NO é dependente de CÁLCIO – calmodulina e controlado por eNOS (NOS endotelial) e nNOS (NOS neuronal). iNOS age como resposta imune, um controlador como observado para impedir displasias e metastase na produção de NO (um tipo de radical livre do processo de estresse oxidativo)
Notar que NOS esta envolvido com a catalização de L-Arginina e NAD 'P' H na via Glutationa (GSH) que é dependente esta última via da fermentação (B5)
CONCLUSÃO FINAL – O organismo do paciente ainda está agindo sobre mecanismo de defesa, mas a intensidade pode epigeneticamente dispor este mesmo organismo a aquisição de doenças como: esteatoses, lipidiases, diabetes, displasias, displasias com metastases. Neste caso a terapia deve focar em todo seu contexto a erradicação de estressores sejam mentais ou físicos.